sexta-feira, 6 de julho de 2012

Carta do Beato João Paulo II ao jovens

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Carta do Beato João Paulo II aos jovens.

Precisamos de Santos sem véu ou batina. 

Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
 Precisamos de Santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com os amigos.

Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar, mas que se "lascam" na faculdade.

Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, 

ou que consagrem sua castidade. 

Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.

Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças socias.

Precisamos de Santos que vivam no mundo se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no 

mundo. 

Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que 

escutem discman.

Precisamos de Santos que amem a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer pizza 

no fim-de-semana com os amigos. 

Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de esporte. 

Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros. 

Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo mas que 

não sejam mundanos".



Fraternal Abraço.

Homília do Papa Bento XVI por ocasião da Solenidade de Pentecostes

Caros amigos, embora já tenhamos celebrado a grande festa de Pentecostes, venho através desta postar um pequeno trecho da homília de sua santidade o papa Bento, por ocasião da solenidade de Pentecostes.

....

Mas olhemos para o Evangelho de hoje, no qual Jesus afirma: «Quando vier o Espírito da Verdade, Ele guiar-vos-á para a verdade total» (Jo 16, 13). Aqui Jesus, falando do Espírito Santo, explica-nos o que é a Igreja e como ela deva viver para ser ela mesma, para ser o lugar da unidade e da comunhão na Verdade: diz-nos que agir como cristãos significa não nos fecharmos no próprio «eu», mas orientarmo-nos para o todo: significa acolher em nós mesmos a Igreja inteira ou, ainda melhor, deixar que ela nos acolha interiormente. Então, quando eu falo, penso, ajo como cristão, não o faço fechando-me no meu eu, mas faço-o sempre no todo e a partir do todo: assim o Espírito Santo, Espírito de unidade e de verdade, pode continuar a ressoar nos nossos corações e nas mentes dos homens e estimulá-los a encontrar-se e a aceitar-se uns aos outros. O Espírito, precisamente pelo facto de que age desta forma, introduz-nos em toda a verdade, que é Jesus, guia-nos no seu aprofundamento e compreensão: não crescemos no conhecimento fechando-nos no nosso eu, mas unicamente tornando-nos capazes de ouvir e partilhar, só no «nós» da Igreja, com uma atitude de profunda humildade interior.

Para saber mais acesse:
 http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/homilies/2012/documents/hf_ben-xvi_hom_20120527_pentecoste_po.html


Fraternal abraço.